Um Corpo ao Chão
A série “Um Corpo ao chão” nos apresenta de forma metafórica uma das principais causas da destruição (ou morte) do cerrado, a monocultura. Entre as linhas padronizadas, retas, do que foi escolhido para substituir o cerrado naquele espaço se apresentam as linhas espontâneas, de curvas livres e infinitas, mostrando a beleza que ali habitava. A força do cerrado aparece na resistência destas que foram as últimas, que mesmo mortas permaneceram inteiras. Resistiram, mas o construído substituiu o natural. As de linhas retas que se impõem permanecem de pé olhando aquela cheia de curvas que agonizou.
Trabalho com Fotografia desde 2011, a partir de 2011 participei de algumas exposições fotográficas coletivas, exposições com seleções prévias e a convite. Em 2019 participei de uma exposição no Texas e New Orleans com uma fotografia na técnica de Cianotipia. Em 2020 produzi a primeira exposição individual com uma série fotográfica intitulada "Há Penas Possíveis". Em 2021 fiquei em segundo lugar em um Concurso de Fotografia em Brasília, na categoria Preto e Branco. em 2022 venci um concurso nacional de fotografia realizado pela UEG campus Anápolis com temática ambiental, sobre o cerrado. Em 2022 participei de um concurso nacional de fotografia do site Iphoto Chanel e fiquei em primeiro com mais de 17 mil votos, de um total de 20 mil. Em 2023 participei de uma exposição coletiva, novamente de cianotipia, no Tenessee. Ainda em 2023 participei do Salão de Arte Conteporânea de Formosa, exposição com artistas selecionados do Brasil todo, realizado pela IFG campus Formosa.